- Oslaf- Eladrin assassino -Takashi Tanaka
- Ocara- Humano mago - Rodrigo Neves
- Zanne- Humana clerica da Rainha da Rapina-Danielly Yoshimi Arashida
Pagando uma dívida:
Nossos heróis se encontram na taverna "armadura torta", ha algo peculiar no local as mesas dos outros clientes não tem a fartura com a qual a região é conhecida, mesmo entre as pessoas mais abastadas à apenas pão e água, nada de carne, queijos finos, cerveja ou vinho, mas o grupo nem tem tempo de discutir a estranha situação, pois a porta da taverna é aberta com tanta força fazendo um baque revelando um ser com armadura completa e uma espada pendurada na cintura ostentando o simbolo de Bahamut aproxima da mesa dos heróis e fala:
 |
| Capitão da guarda |
- Ora ora se não é o grupo de heróis mais incompetentes que eu tive o desprazer de conhecer em minha vida. A sua unica função era levar a princesa até seu casamento sem maiores conflitos, mas nem isso vocês foram capazes de fazer, a carruagem real destruída, quatro criados, dois cavaleiros e uma cavalo mortos, a princesa com uma ferida, quase morta!!! Bahamut que me perdoe mas seu eu descobrir que ela morreu no incidente e vocês a ressuscitarão eu juro pelo meu titulo de capitão da guarda do reino de Logueras que suas cabeças serão penduradas em praça publica e seus corpos alimentarão OS ABUTRES.
 |
| Simbolo de Bahamut |
Após seu longo discurso o capitão da guarda parou para tomar folego o Eladrin aproveitou essa brecha para tentar defender seu grupo:
-Você vem com essa lista de casualidades sendo que na verdade cumprimos com nossa parte do acordo e ainda assim nos tomão como vilões, se querem tanto assim nossas cabeças venham buscar elas, prometo que não serão removidas tão facilmente.- Disse Oslaf em um tom desafiador.
-Acredite pequeno Eladrin, nada me daria mais prazer nesse momento... mas o bom rei Soream resolveu lhes dar uma chance de se redimir.- O capitão da guarda lhes entrega um pequeno rolo - Esse mapa contem a suposta localização do criminoso Zaraki, ele é um draconato que vem causando muitos problemas em nosso reino seus ataques a caravanas vem minando nosso comercio. Vocês tem 5 dias para me trazer a cabeça de Zaraki ou as suas serão colocadas a premio.- O capitão deixa a taverna.
 |
| Draconato |
-Sugiro que devemos partir imediatamente e acampar na beira da estrada para ganhar tempo.- Disse calmamente Ocara enquanto voltava seus olhos para o grimório que estava lendo.
-Nenhuma objeção acho que é a melhor alternativa.- Concordou Zanne.
-Vamos pegar os cavalos.- Oslaf deixa alguma moedas de cobre na mesa e acompanha seus amigos até a estrebaria.
Na estrebaria os únicos cavalos que estavam sobre cuidados pertenciam aos heróis o Cavalo de batalha com pelos negros pertencia a Zanne o de pelo marrom e brilhoso com coldre verde escuro e vários ornamentos pertencia a Oslaaf e majestoso de pelos brancos e uma estranha aura magica pertenci a Ocara. Cavalgando até a saída da cidade o grupo é parado pelo guardo do portão:
- O sol já vai se por vocês não poderão voltar para a cidade até o amanhacer tem certeza que desejam sair?- Perguntou o guarda.
- Nós estamos em uma missão para o capitão da guarda e precisamos ir imediatamente.
- É mesmo...? Podem provar?
- Sim claro me de um minuto.- Osalaf começa a procurar pelo mapa que lhes foram dado pelo capitão da guarda, mas ele não o encontava em lugar algum.
- Tome meu bom homem- Disse Ocara com um sorriso sarcástico em seu rosto entregando o mapa para o guarda - O meu amigo é um tanto quanto esquecido ele não se lembra direito das coisas.- Nessa mesmo momento Oslaf envergonhado abaixa a cabeça.
- Esse é o simbolo da guarda e essa assinatura é do.... ahhh! O capitão Nascimento podem passar.
Após passarem pelo portal Ocara ergue sua cabeça paro os céus e pergunta:
- Tome meu bom homem- Disse Ocara com um sorriso sarcástico em seu rosto entregando o mapa para o guarda - O meu amigo é um tanto quanto esquecido ele não se lembra direito das coisas.- Nessa mesmo momento Oslaf envergonhado abaixa a cabeça.
- Esse é o simbolo da guarda e essa assinatura é do.... ahhh! O capitão Nascimento podem passar.
Após passarem pelo portal Ocara ergue sua cabeça paro os céus e pergunta:
- Sério? Capitão nascimento? Afff...
Após algumas horas de cavalgada começa a chover, quanto mais escurece mais densa a chuva fica, era um tanto peculiar o fato de chover tanto mas não haver um raio ou relâmpago cortando o céu, apos alguns minutos a chuva tornava inviável continuar a viagem e resolveram montar um acampamento.
Nenhuma fogueira foi acessa, não pelo fato de evitar atenção e sim pela chuva não permitir tal ato. Durante a primeira vigília de Oslaf nada aconteceu e pode acordar Ocara e ir dormir sem maiores problemas, mas pouco tempo depois de começar a vigília do um barulho de conversa em uma estranha linguá é notado pelo mago:
- Podemos atacar agora, eu não aguento mais, to com muita fome.- Disse a primeira voz.
- Todos estamos famintos desde que o mestre foi embora, mas devemos agir com cautela..., Espere!! Acho que ele notou nossa presença...- Antes que pudesse terminar a sentença Ocara já havia conseguido acordar seu companheiros e mesmo sem armadura estavam preparados com armas em mãos.
Ocara que já se encontrava em prontidão resolveu providencia um meio para que todos pudessem ver os inimigos e encostou na coisa mais próxima dele seu cavala gritando:
-LUUUUZZ!- Nessa mesma hora seu cavalo brilha revelando todos os seu inimigos, cinco kobolds guerrilheiros e um estranho encapuzado.
Aproveitando a distração causada pela repentina "iluminação do cavalo" Oslaf mergulha na sombra da floresta para pegar o oponente desprevenido, enquanto Zanne com sua foi em mãos começa a falar com a voz alterada:
- Gloriosa Rainha, auxilia sua humilde serva nesse momento, que meus inimigos possam ser acolhidos em seu reino.- Sua foice começa ser circulada por uma estranha energia sombria quando ela aponta na direção de um kobold a sombra se lança na direção do mesmo em forma de uma ave de rapina atingindo a criatura no peito e fazendo o perder a vida
O outros quatro ficam um pouco amedrontados mas o ser encapuçado profere:Após algumas horas de cavalgada começa a chover, quanto mais escurece mais densa a chuva fica, era um tanto peculiar o fato de chover tanto mas não haver um raio ou relâmpago cortando o céu, apos alguns minutos a chuva tornava inviável continuar a viagem e resolveram montar um acampamento.
Nenhuma fogueira foi acessa, não pelo fato de evitar atenção e sim pela chuva não permitir tal ato. Durante a primeira vigília de Oslaf nada aconteceu e pode acordar Ocara e ir dormir sem maiores problemas, mas pouco tempo depois de começar a vigília do um barulho de conversa em uma estranha linguá é notado pelo mago:
- Podemos atacar agora, eu não aguento mais, to com muita fome.- Disse a primeira voz.
- Todos estamos famintos desde que o mestre foi embora, mas devemos agir com cautela..., Espere!! Acho que ele notou nossa presença...- Antes que pudesse terminar a sentença Ocara já havia conseguido acordar seu companheiros e mesmo sem armadura estavam preparados com armas em mãos.
Ocara que já se encontrava em prontidão resolveu providencia um meio para que todos pudessem ver os inimigos e encostou na coisa mais próxima dele seu cavala gritando:
 |
| Cavalo de Luz |
-LUUUUZZ!- Nessa mesma hora seu cavalo brilha revelando todos os seu inimigos, cinco kobolds guerrilheiros e um estranho encapuzado.
 |
| Kobolds |
Aproveitando a distração causada pela repentina "iluminação do cavalo" Oslaf mergulha na sombra da floresta para pegar o oponente desprevenido, enquanto Zanne com sua foi em mãos começa a falar com a voz alterada:
- Gloriosa Rainha, auxilia sua humilde serva nesse momento, que meus inimigos possam ser acolhidos em seu reino.- Sua foice começa ser circulada por uma estranha energia sombria quando ela aponta na direção de um kobold a sombra se lança na direção do mesmo em forma de uma ave de rapina atingindo a criatura no peito e fazendo o perder a vida
- Não temam meus irmãos- Mudando o timbre de seu voz ele começa a recitar em um idioma que mais ninguém consegue entender. - Antigos moradores da floresta parem o avanço daqueles que a profanam.
As arvores ao redor de Ocara e Zanne esticam seu galhos em direção do grupo prendendo eles, mas o estranho encapuzado repara tarde de mais que um deles não se encontrava mais, pois Oslaf reaparece da floresta por traz de um kobold cortando o com sua lamina e fazendo mais dano com a sua marca na sombra de sua vitima que cai morta de costas para o chão.
Mesmo imobilizado Ocara com sua varinha em mãos consegue se mover o suficiente para lançar seu feitiço:
- Mana que abita meu ser ouça meu apelo, acerte meus inimigos sem erro, AVADA KEDAVRA.
Uma energia verde sai de sua varinha em direção o a outro que perde sua vida e é jogado para longe. Os últimos kobolds desesperados correm em direção dos inimigos imobilizados querendo aproveitar a desvantagem que eles ainda tinham, o que vai de encontro ao mago acaba por escorregar e perder o jeito errando seu ataque, já o segundo que Mirou em Zanne acerta com um sua clava a lateral da clerica que após ser atingida começou a rezar.
-Benevolente Deusa leve minha mensagem aos anciões dessa floresta e mostre que não representamos perigo. - Após a prece as arvores começaram a voltar a sua posição original libertando Ocara e Zanne.
Assim que viu seus amigos libertos Oslaf voltou sua atenção para o estranho encapuzado que acabou defendendo sua primeira espadada, mas não teve tanta sorte para defender quando Oslaf veio com sua segunda tentativa dessa vez invocando o poder de sua espada causando dano psionio junto ao corte.
Livre Zanne não demonstra piedade e corta o kobold próximo dela com sua foice e aproveita o impulso para dar cabo daquele que estava próximo de Ocara, eles não eram páreo para a mensageira da morte caem sem vida para o descanso eterno.
- PAREM POR FAVOR EU ME RENDO!!! - O misterioso encapuzado re vela ser um anão druida que cai de joelhos ao chão pedindo clemencia para para os heróis - Por favor eu não quero morrer eu só..- O anão é interrompido por uma corrente de raios que acerta em seu peito terminado o trabalho dos aventureiros.
 |
| Anão Druida |
Do outro lado do acampamento se mostra uma estranha criatura de aparência humanoide com chifres, pele escura trajando robes de traços elegantes e brilhantes:
- Poxa vida mas eu cheguei na hora exata para seu auxilio, ah mas que rude de minha parte eu ainda não me apresentei, eu sou Kravatos.- O tiefling - Qual seria o de vocês e o que buscam em minhas terras?- E quase que instantaneamente a chuva para de cair.
 |
| Tiefling |
- Me chamo Oslaf esse com um livro em mãos é Ocara e aquela empilhando os corpos enquanto reza é Zanne.- Enquanto a conversa desenrola Ocara começa a examinar a figura que acabou de aparecer. - E buscamos o criminoso draconato Zaraki, por um acaso não saberia onde ele se encontra?
Nessa altura da conversa o mago já percebeu que Kravatos na realidade não se encontrava ali, e por ter sido capaz de lançar uma magia de raios através de uma ilusão a longa distancia ele deve ser muito poderoso:
- Agora que você comentou um grupo de ladrões encontrou a passagem para minha dimensão paralela onde faço meus estudos e se não me falha a memoria seu líder era um draconato, eles vem me causando grande infortúnio e ficaria muito feliz de ajulas em sua jornada.
Kravatos aponta em direção a um grupo de arvores que se curvam abrindo um caminho pelo qual os aventureiros possam seguir, mas assim que voltam seu olhares para Kravatos o mesmo já havia desaparecido. Depois de recolherem suas coisas e Zanne de queimar os corpos, eles seguem a trilha que termina em uma pequena clareira com uma pequena pedra em formato de piramide de cor negra.
- Isso é algo que não se vê todo dia , alguma ideia do que possa ser Ocara.
- É bem peculiar e apesar de seu tamanho é um objeto extremamente poderoso vinculado a outra dimensão talvez ... deixe-me avaliar mais de perto
Quando o mago se abaixou para examinar o objeto o mesmo cresceu, quando os heróis deram um passo para trás notaram uma parede invisível não permitindo eles voltarem , o objetou começou a crescer e apertar eles até um ponto que perderam a consciência e sem saber adentraram a piramide de sombra.
